segunda-feira, 25 de junho de 2012

Apresentação do autor



Se você está chegando agora, seja bem vindo e saiba um pouco mais sobre o autor e seu trabalho:

Marco Simas é mineiro radicado há muitos anos no Rio de Janeiro, sempre ligado ao cinema. Como roteirista e diretor realizou vários filmes de curta-metragem, entre eles os premiados:
“Solo do Coração”;  Com o andar de Robert Taylor”  
Foi Diretor Assistente em filmes como: Jorge um brasileiro e Villa-Lobos, uma vida de paixão. Trabalhou em televisão como roteirista e diretor de programas e atende produtoras de audiovisual. É ainda, professor de roteiro e direção cinematográfica em cursos universitários. Realiza oficinas de roteiro e de escrita criativa.

“Considero-me um contador de histórias como os aedos medievais, que espalhavam as aventuras de heróis distantes e populares. Escrevo para ler o que gosto e, de certa forma, realizo os filmes no papel e na imaginação do leitor”.
  
ÚLTIMO TREM
Romance
 A história se passa nos anos 1990, período negro da Era Collor. Além da crise econômica, frustração também no mercado cinematográfico nacional com o fechamento da Embrafilme. Miguel, criado no Cine Vera Cruz, só conhece a vida pelos clássicos que projetou por mais de cinquenta anos, e sua relação com a realidade se confunde com a dos filmes. Mas a crise fecha o Vera Cruz e Miguel é obrigado a enfrentar o mundo fora das telas. Conhece a bela Angelina encenando Carlitos numa praça. Ainda envolto em suas memórias, fica encantado. Após um trágico incidente, o velho projecionista e a jovem atriz, aliados fraternos, enfrentam as adversidades da vida real para levar ao interior do país a magia do cinema. Um sonho, um projetor antigo e uma sacola com latas de cenas de filmes, mudam o rumo e o sentido de muitas vidas.

Resenha (trecho):
Karol Albuquerque
Literatura Pop
Poucos livros que li essa ano me emocionaram tanto quanto O Último Trem, de Marco Simas. Eu fico imaginando por que motivos o autor não está por aí escrevendo mais e ganhando rios de dinheiro porque ele é simplesmente um gênio da literatura nacional. Há muito tempo não lia um livro tupiniquim que mexesse tanto comigo e me deixasse tão contente e esperançosa: entre tantas tentativas, aqui no Brasil, de se escrever gêneros populares como fantasia e chick-lits, foi exatamente um livro despretensioso, com um protagonista idoso e falando de cinema que conquistou meu coração. Chega a ser irônico.

 Depoimento autor:
 Escrever o Último Trem me deu tanto prazer quanto assistir aos filmes citados no texto. Seus personagens flutuam por entre a realidade, o lúdico, o desejo. Cada um deles é aquele que conhecemos, ouvimos falar a respeito e nunca nos será indiferente. Têm um pouco da gente em suas ações, sonhos e fantasias. Espero que o leitor encontre a mesma satisfação na viagem da leitura, quanto experimentei no dia a dia da escrita.

BÁRBARA NÃO QUER PERDÃO
Romance policial como Antônio Más

Quando o delegado Vagas chega em sua delegacia, encontra Bárbara, uma linda e enigmática loira a espera-lo, com um grande desafio: desvendar e provar dois assassinatos, que na verdade fazem parte de uma vingança arquitetada ao longo de muitos anos. É preciso que o delegado decifre o mistério o mais rápido possível, para não se tornar ele próprio, objeto da vingança.

Depoimento autor:
Bárbara nasceu meio que por acaso; um argumento para um filme ou seriado, que cresceu e ganhou vida própria. Gosto muito de romances policiais, da trama envolvente e de personagens enigmáticos. Com vontade de ler algo diferente do que se lê por aí, os detetives e delegados intelectuais, gênios da investigação dedutiva, criei um personagem marginal, o tipo que a sociedade desconsidera e jamais imagina fazendo justiça. A história, BÁRBARA NÃO QUER PERDÃO, é a apresentação da personagem. Muitas outras virão.

 Resenha (trecho):
Lorenzo Falcão
Da Editoria – Diário de Cuiabá

Pulp fiction. É a expressão que me vem à mente para melhor associar o tipo de literatura contido em “Bárbara não quer perdão”, de Antonio Más, editora Bagatela, lançado recentemente. Um romance policial escrito em linguagem tão simples e direta, que fica a impressão de que a gente está assistindo um filme de ação ou, numa hipótese mais ‘aparentada’, lendo uma história em quadrinhos. Graças a carga imagética imposta ao texto.

AQUI ESTAMOS NÓS
Romance
Em preparação

Trata-se de um romance “noir”, sem cair no velho esquema do detetive, ou do delegado. É formado por três livros que desenvolvem toda a história, que narra a saga de Aniella Shimura, em busca de sua identidade, e principalmente, da liberdade de ser mulher.
As personagens, totalmente ficcionais, foram criadas a partir de pesquisa e entrevistas com mulheres vítimas de violência, realizadas para dois filmes: O silêncio das inocentes e Maria da Penha.

Um comentário:

Valeria del Cueto disse...

Marco também é o autor dos contos do detetive Zé Silva, publicado entre outros, no Tribuna de Uruguaiana.